
Paixão é o desabrochar rápido de uma flor, mal conservado corre para os braços da morte em pouco tempo, mas o amor me passa a idéia de longânimo e tenaz. Esse chama controlada, me traz algum pouco entendimento, de que todo tolo que por decepcionar-se com a vida desiste de procurar alguém que o complete em algum lugar, acabou desistindo de si mesmo antes de qualquer fato. O marco histórico em minha opinião está ligado a viver feliz. E nesta minha fase de dezenove anos onde poucas coisas fazem sentido, encontrar alguém pra me fazer feliz tem se encrustado como vital busca.
Uma pessoa nos faz feliz, mas é necessário encontrar felicidade em Deus, em si mesmo antes de qualquer passo precipitado. Como ser feliz quando seu amor for viajar pra longe? Como ser feliz quando trabalhar dez horas por dia? É por questões como essas que sempre tenho em mente encontrar amor próprio antes de encontrar amor em outra pessoa que me queira da mesma maneira. Piégas ou não, importância não há, o amor é feito de clichês firmes e sólidos. Clichês formam casais felizes.
Olhar para os olhos de outra pessoa e querê-los, deve ser uma singular sensação. Pegar na mão do seu amor só pra saber que temperatura faz lá fora deve ser como dizem, gelo e fogo ao mesmo tempo. O importante é saber administrar sua vida quando se tem dezenove anos, importa encontrar amor próprio, felicidade própria, vida própria. O que motiva uma pessoa é saber que alguém a apoia, e por isso é importante encontrar seu par. Se você procura, a encontra, se não procura, ela te encontra. Não importa como, de uma maneira ou não, o realista aqui tem fé de que tudo se encaixa em algum momento. Como cheirar seu perfume, como desejar seu amor, como respirar seu nome.
"Como as you are, as you were,... as a friend..."
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