
Lutamos por isso porque nosso caminho é cheio de surpresas, porque a cada pessoa nova que encontra o que temos, se enxerga muito mais que uma mudança de vida, mas a restauração de uma história. O movimento é bem mais que jovens parados, jovens sentados, jovens assolados. Existe uma causa, e lutamos por ela, significa que onde existir uma pessoa perdida, sem saber que caminho tomar, sem saber onde está a solução, sem saber qual o sentido da sua vida, lá estaremos pra trazer luz. Na pior hora, no pior lugar, na escuridão ou no auge, levantaremos os punhos em furor a plenos pulmões, nós queremos fazer a diferença e não falar sobre ela.
A minha cusa é Cristo e eu vivo por ela, morreria por ela. Nossa causa é viver por ele onde quer que formos, na situação que estivermos pra ver o orfão se voltar ao pai, e o pai reconhecer o filho. Nossa cidade precisa de mudança, precisa de Deus, precisa de um movimento que não se importa com ganhar dinheiro, com uma onda que não pense nos medos, nas dúvidas que prejudicam boas ações. Um movimento que mudará toda a face de uma cidade, e que sem medo vai tomar toda região.
Não somos loucos, nem fanáticos, eu só quero poder passar pelas pessoas nas ruas e dizer que a vida é bem mais que trabalhar todos os dias e buscar uma aposentadoria, eu só quero dar um abraço nas crianças que não tem pais e dizer que mesmo assim Jesus ainda se preocupa com elas, só quero olhar nos olhos da viúva e dizer que ela ainda não foi esquecida. Transmitir esperança, passar o que eu tiver de bom pras pessoas, e permitir que elas tenham um momento de alegria, pra que elas possam se erguer. Eu quero ser diferente, ser alguém pra Deus. Não só falar, mas agir, não só nos lugares bons, mas nos piores possíveis, e dizer para aqueles que sentem a indiferença. Eu vivo por Cristo, e este é o movimento.
E aí velho, conta pra nós, como foi o teu encontro, que chegou primeiro?
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