quarta-feira, 14 de maio de 2008

The armor is yours

Ele começou a caminhar como uma galinha quando foi levado a toca de um dragão, então ele empunhou uma espada de prata em suas mãos e notou que onde segurava formavam-se anéis que iam até uma extremidade redonda onde jazia um rubi muito vermelho. Disse então que eles poderiam vir em quantos desejassem porque ele tinha a arma em suas mãos. Correu os olhos entre os companheiros e deu-a nas mãos de Rafael. Andou como galinha até um milharal onde o terreno era mais baixo e olhando para o chão encontrou ali ao chão um arco de madeira e uma aljava verde detalhada com muitos adornos repleta de flechas, foi correndo ao Luciano e perguntou se ele esperava a muito tempo pela arma, quando ele confirmou dizendo que desde que ele tinha nascido. Colocava em suas mãos um arco e em suas costas uma aljava.

Sabe, a floresta não é o melhor lugar do mundo pra se esconder armas, mas foi realmente o melhor lugar para as nossas. Uma breve histórias sobre uma das noites mais marcantes da minha vida. E um abraço pra todos aqueles que me apoiam. E após o arco e flecha eu corria para a plantação de canas, onde eu reinvindicara uma lança enorme que formava uma enorme lâmina em meia lua na extremidade superior. Entregou ao Ederson. Corri para um monte enorme de terra que foi escalado em dois saltos, lá havia um machado de dois gumes entregue ao João. Quando não mais esperei, coloquei um escuda nas mãos de Márcio. E o metal nobre começou a ser derramado sobre as cabeças. Eu não me assustava mais porque tudo aquilo já me movia como a galinha.
Eu ganhava um cajado que por minha decisão dizia não poder tomá-lo pelo fato de que não acreditariam em mim. Fomos a terra, e a grama e deitados foi dito que um iria a um lugar muito alto descobrir seu rumo, outro, que seu coração valia a pena e que uma estrela brilhava sobre si. E por fim e não menos importante que emanaria fogo de suas mãos. Uma pedra azul, amarela e muitas vermelhas foram dadas e houve festa.

Havia ainda um rapaz que recebeu uma capa, negra como a escuridão, e quando revestida por ela, ninguém conseguia enxergá-lo. Nenhum deles podia vê-lo. Subi a uma árvore na madrugada e escalava como um macaco. Saltei do galho que envergara e quando quebrou fiquei pendurado. Estava ali como um lêmure saltador voando para um galho, e agarrando um cajado, que cegaria montanhas. Fomos embora com a certeza de que estamos mudados pelo tempo, e por suas armaduras que subiram por nossas mãos.

Ele me deu o cajado porque eu não desisti quando a árvore envergou e quando o galho quebrou!

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