sexta-feira, 24 de junho de 2011

Dezessete


Eu tinha dezessete anos quando aprendi a engolir pela primeira vez, desde então nunca mais consegui parar e se tornou mais fácil a cada vez que o desejo de chorar se repetia. Eu tinha vinte quando aprendi a fazer de conta que a dor das palavras que eu ouvia não existia. Hoje eu vivo sentindo que não tenho muitos bens e a minha vida como se minha vida fosse um aluguel de despejo a qualquer momento. Os anos guardaram palavras amargas dentro de mim, que eu engulo, porque alguém assim me disse um dia, e isso me destrói por dentro.

Nada mais.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Eight


Melhores oito meses da minha vida, assim como foram os melhores dois, três, quatro, cinco, seis e sete anteriores. Eu não sabia que quando encontrasse minha princesa, ela me traria tanta felicidade, mas eu descobri que o meu caminho era ausente do que realmente o completava até que ela entrou na minha vida e me tornou o homem que eu sou hoje. Eu realmente confesso que mudei nos últimos dias, nestes em que a minha vida girou e muito. Eu sei o que passei pra chegar até aqui, e mesmo com ferimentos de batalha, e muitas gargalhadas para contar sobre morangos estragados e pokémons que saltavam como uma pequena criancinha eu digo que tudo valeu a pena, eu encontrei aquela que eu esperava a tanto tempo pra juntos fazermos a mais incrível viagem pela vida. Obrigado Amanda, por tudo que Deus te fez na minha vida, obrigado pelo carinho, pelo amor, por me completar, por deixar eu fazer o mesmo por ti, obrigado minha flor.

Eu te amo demais minha boneca!