quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Amor e alteração

Acredito que de todas as coisas que aprendi, a maior, a melhor, e a mais incrível de todas elas seja o amor. Nunca existiu em minha opinião sentimento que pudesse ser tão forte, não é ódio para destruir, nem paixão, para que seja insana, mas amor para que seja medido, para que possa amar e ser amado. Dos ensinamentos deste sentir, entendo que nunca foi proposto usufruir de algo tão poderoso sem motivo qualquer. É grande demais pra ser jogado ao vento, para ser dado a quem nunca o quis.

T. H. White disse uma vez: " Talvez damos a melhor parte do nosso coração, para aqueles que mal pensam em nós", e com certeza boa parte de nós já compartilhou desta dor. Querer dividir e não ser correspondido, querer a primeira coisa quando abre seus olhos, e a última coisa quando diz adeus. Porque quando invadido por sentidos felizes, você encontra quem não quer ser encontrado pelo amor, e por ele sofre porque somente você se encontra aqui, de olhos abertos.
Luto constantemente para não me perder em amor leviano, "porque quando você se perde, tem duas opções: achar a pessoa que você é ou perdê-la completamente", e por mais que você lute, ou fuja do passado, ele sempre te persegue. Se seu amor mutante ficou para trás, tenha certeza de que na próxima esquina ele vai te encontrar, e amor que se altera, amor nunca será. O maior aprendizado sobre o amor, é saber o que ele realmente é, e o que nunca seria, em frente as tempestades.

"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha." Apenas o amor pode levar a vencer as barreiras, porque sem amor, não há sentido, não existe respirar, lógica, sentido ou significado para vida, ela não simplesmente existe, mas foi amada para que pudesse existir.

I would found you...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Quiet in my town

Hoje eu caminhei pelas ruas da minha cidade, e chovia muito. Nas costas eu tinha a mochila, no ouvido eu tinha fones, e nas mãos um guarda chuva, um guarda chuva fechado. Hoje eu escutei algo, o silêncio, o silêncio das ruas, porque hoje a minha cidade estava quieta, silenciosa, calada. Hoje, eu deixei que a água caísse como um grande lençol, deixei que molhasse minhas roupas, meus braços, minha cabeça, deixei que lavasse meu coração. Hoje eu dei adeus a minha cidade. Hoje eu caminhei pelas ruas, indefeso, molhado, rendido às minhas antigas memórias.

As minhas pernas ficaram fracas, eu me assustei um pouco. Provavelmente lá no fundo a palavra deveria ser, desesperado pelo ocorrido, mas é a verdade. Elas tremeram, enfraqueceram, e o meu coração bombeou sangue muito rápido por todo corpo, eu senti uma descarga de adrenalina, e logo iniciei uma pequena caminhada, tentando conter tudo isso. Nossa, como eu sentia falta disso. Acho que certas coisas nunca se perdem, por mais enterradas que estejam. E por mais estranho, e antigo que isso seja, hoje, antes de mais nada, eu senti minhas pernas tremerem. Há alguma coisa no ar.
Eu sentei em um banco vermelho, aquele velho amigo das noites em que preciso rir, e ser o único no meio de tantos casais risonhos. É incrível como uma hora e meia mudam seu humor, porque quando você decide ser feliz, você já é. Não existe uma lição, apenas a decisão, e quando você estende a mão a ela, ela cuida de você, mesmo em um cinema, abarrotado de casais risonhos. Eu consegui rir até minha barriga doer, e meu humor, voltou a mim, quando eu caminhei pelas ruas.

Hoje eu vi um rapaz caminhar pelas ruas da minha cidade, ele tinha um guarda chuva fechado na mão, uma mochila, e fones de ouvido. Ele caminhava de cabeça baixa, e nada disse quando passou na minha rua, acho que depois que virou a esquina, seguiu a jornada, e não sei pra onde ele foi, ele parecia feliz, e tão triste, me parecia que algo o incomodava, que ele precisa se livrar de algo. Mas acho que ele não sabia o que era, parecia sufocado, abatido. Rendido por uma chuva que molhava seus cabelos e escorria pelos braços. Mas eu não posso segurar este silêncio mais, porque hoje há muito silêncio na minha cidade.

Não, nós não vamos casar, nós só gostamos de fazer tudo juntos...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Vastos vales

Quando eu era pequeno gostava de imaginar um mundo fantasioso cheio de campos e cachoeiras, onde eu podia subir acima de todas as montanhas e contemplar os vales, eu sonhava com um vale de gramas verdes e vastas florestas, onde todos os tipos de seres imagináveis existissem em união. Eu costumava imaginar histórias de dragões voadores, e cavaleiros destemidos que lutavam contra todas as maiores trevas em busca de vencer em nome do bem, em nome da luz, em nome da paz, do lado branco.

Não existe um bom tipo de preguiçoso, de louco, de perdido. Não existe um bom tipo de estabanado ou teimoso. O maior inimigo de um homem é ele mesmo, em outras palavras, o desanimo, a tristeza, ou a solidão. E aqui vai um conselho para aqueles que detestam conselhos, ou auto-ajuda. Quando você perder uma batalha contra uma aranha gigante ou um caranguejo, vá a um lugar bonito, onde você se sinta bem, coma o que você mais gosta, converse com quem você ama, faça aquilo que te faz bem, e se no fim do dia ainda não estiver bem, faça tudo outra vez.
O maior inimigo de um homem é o desanimo que ele traz a si mesmo, e este pode destruí-lo, como todos ao seu redor, a verdade é que se não despedir-se logo de todas as coisas que o fazem mal, acaba sucumbindo a elas. E não existem exceções para este tipo de jogo. Existe uma mentira que reside sozinha na rua dos tecelões tagarelas. Ela se chama falsidade, e este tem um mau cheiro, a distancia, uma má aparência, por mais longe que esteja. Esta te traz repudio, e humilhação. Fuja enquanto existe tempo.

Tenho visto mais de mim quando venço do que quando entrego a batalha, e de todos aqueles vales o que eu mais gostaria de enxergar, seria a maior parte das plantações, existe uma colheita a ser feita em cada estação, e a deste ano é descobrir quem sou eu. Sim, eu realmente não sei, e quem não sabe quem é com dezoito anos, precisa desesperadamente descobrir. Vergonhoso, não. Fase da vida estipulada por mim mesmo. O mundo me chama, e lá vou eu correndo, até que os vales acabem.

Wow, e acaba a quarta temporada de Desperate...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Autumn's rain

Do not stand at my grave and weep
I'm not there, I do not sleep
I am a thousand winds that blow
I am the diamond glints of snow
I am the sunlight on ripened grain
I am the gentle autumn's rain
Do not stand at my grave and weep
I'm not there, I do not sleep



Será que isso foi uma afronta? Um desafio contra nós? Vou perguntar pra saber o que significa.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Do seu lado

Hoje enquanto eu conversava com o João algo estalou na minha mente. Eu me toquei que naquele lugar, ele foi o único que me apoiou. Ele era o último em pé. Na verdade o único a ser o maior apoio para aquelas sete pessoas. Logo que iníciamos junto, como conjunto, sempre deixei a vista em mente que todos estávamos juntos, mas aquele rapaz, deixei em espera. O tempo passou, e duas filhas dele foram para UTI, a verdade é que elas passaram por muita coisa, e ele continuou firme, sabendo que Deus sabe o que faz. E hoje, nesta noite, ele foi o único, o mais forte, entre sete rapazes.

As pessoas julgam muito o livro pela capa, se somos muito comunicativos, fechados, retraídos, fraudulentos, inconsequentes, arruinados, felizes, criativos, extrovertidos, pacenciosos, apegados, inteligentes, arrumados, organizados, saudáveis, domados. O mundo quer um líder, o mundo quer o novo, o mundo quer o divertido, mas esquece que as coisas mais simples vieram para complicar as sábias. E eu gostaria de dizer que me admiro, quando alguém que todos pensavam ser levado pelo vento, tornar-se rocha firme.
Ninguém pode prever quando você vai encontrar apoio em meio a tempestade, é possível sim, montar uma casa, abastecer-se de pedras, amarrar-se em uma árvore, mas saber que alguém vai correr ao seu encontro quando tudo piorar não é lá muito facultativo. Não é salvação em uma terra sem amigos, ou em um deserto inimigo. O que posso dizer é que você acaba admirando um amigo que sempre esteve alí, e que agora mostra seu valor, como persistente no grupo.

Hoje eu me abri com a Ana, ela me deu alguns conselhos, disse que eu deveria continuar calmo, na minha opinião ela anda muito calma ultimamente. Quanto aos conselhos ela me mandou escrever algumas palavras das quais me orgulho, e hoje jantou comigo. Não sei quando vou poder ter este tempo com ela de novo, mas gosto quando acontece. Me sinto livro aberto, sem medo de exposição, crítica ou julgamente, apenas uma amiga tentando ajudar um amigo de tanto tempo. Somente amizade verdadeira, amor de coríntios treze.

O único motivo pelo qual disse que não gosto de me expor, é porque vou te contar um grande segredo...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Fim

Eu acho que sempre foi difícil reconhecer que perdi uma batalha quando ela realmente significava algo para mim, e por mais que eu queira continuar dando murros contra uma faca, pra descobrir se ela pode tornar-se plana, confesso que desisto. Muitas pessoas criticam o ato, mas nunca me importei muito, sei que tentei fazer a minha parte, mesmo que da minha maneira, se não houve resultados, paciência. Eu não posso perder a vida inteira somente por causa de uma alma que já conheceu a verdade, quando um milhão de outras se afogam sem seus cubículos preto e branco.

Eu lembro que uma vez joguei um balde de água fria, que te assustei, que te feri talvez. Maus modos eu acho. Creio que o que eu quero dizer é, estou indo embora. Eu tentei me encontrar, me descobrir, e não aconteceu. Não por falta de tempo, ou por muito dele, mas por não estar onde deveria. Eu lembro de ter dito no último domingo, quando você arruma tempo pra Deus, Ele arruma tempo para resolver os seus problemas, e acho que isso expressa tudo. Eu preciso desse tempo, não da maneira que tenho arrumado, mas de uma maneira muito maior do que já tenho tirado.
Problema em cima de problema, você se enxerga obrigado a subir naquela rocha que um dia Jesus criou e ficar um bom tempo lá, assistindo apenas toda a areia movediça ao seu redor. Eu tenho saudade, saudade de rir até o estômago dor, e de chorar depois disso como uma criança, falando coisas que até mesmo eu não consigo entender. Sinto falta de um abraço sincero, daqueles que possuem um significado maior que o cumprimento em si. Tenho saudade.

Ontem o blog fez um ano. E um ano que eu tenho compartilhado minha vida com você. Nesta data, decido que é o fim, o fim de ficar sentado em uma cadeira, o fim de enrolar quando escrevo, o fim para este lugar em que eu não sei quem eu sou, um desprendimento de todas mágoas de passado, o término das pessoas obscuras, o fim de um modo de vida, o fim de uma fase, o fim de tudo que tentava me corromper , o fim.

Tu não lembra que dava tchau pra privada?

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Memories

Você já parou pra pensar na quantidade de momentos felizes que já viveu? Na quantidade enorme de pessoas interessantes que descobriu pelos caminhos da vida? Nas poucas vezes que disse eu te amo para alguém? Nas milhares em que pensou fazer diferente? Na meia dúzia de vezes que em que você notou que a vida mudou por causa de um simples movimento? Quantas palavras será que é necessário para que a vida mude? Será que precisamos parar os relógios pra que sejamos livres? Quantas vezes? Quantos amigos? Para quantas pessoas você já expressou serem especiais pra você hoje?

Hoje eu me lembrei que era uma criança que perguntava muitas vezes se havíamos chegado a praia, eu consigo lembrar que sentava com o Henn, Caroline, Sabrina e César no pré. Em uma mesa onde canetões coloridos eram peças preciosas. Eu lembro que aos quatro anos meu avô limpava da rua pedaços de telhas quebradas pelo último temporal. Lembro de levar meu primo pra casa da minha avó quando vimos um homem ferido pedir ajuda caindo ao chão enquanto a família dava um jeito em tudo aquilo. Eu lembro de quem eu era há muitos anos.
Eu consigo descrever as cores das paredes, e todas as salas que passei no ensino fundamental. Consigo me lembrar do dia em que me perdi na matemática passando a ignorá-la. Eu recordo, de tudo. Da merendeira, e dos dias em que tínhamos bolinho com doce de frutas. Do rapaz esfomeado que comeu nove ovos cozidos e seis laranjas, e do seu resultado. Das tardes jogando video-game na casa do Jonatan, e até mesmo do esconde-esconde na rua do meu avô. Tudo, eu consigo enxergar como se fosse ontem, ou semana passada.

Mas eu não consigo lembrar dos teus olhos, eu não consigo lembrar de todas as tuas palavras, ou do que me disse. Eu não consigo lembrar de tua voz, ou do que tentou me explicar, apenas flashes, ou segredos desvendados com o tempo. Vez por outra, eu lembro de algo, mas é com dificuldade, porque não quero me machucar. Talvez eu devesse porque eu te amo, muito mais do que eu posso demonstrar. Mas não há idéias ou constantes, e eu preciso conviver com a verdade de que não tenho mais planos pra ti. E nem você comigo. Porque eu simplesmente escolhi te esquecer. Te apagar, pra que eu não sofresse, pra que você não me fizesse sofrer. E dói, dói muito. Dói muito no coração. O maior peso do meu coração é simplesmente saber que eu não consigo te ouvir.

Boa noite senhores, bateram em um classe a do outro lado da rua, alguém é o proprietário?

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Time, turn, run

Hoje eu não tenho palavras simples para escrever. Acontece que meu coração foi tomado por um sentimento não muito familiar, me sinto um pouco apegado demais a vida neste momento. Nos últimos dias tenho me sentido muito calmo, muito vulnerável, como uma criança, e por alguns momento eu gostaria que isso passasse e fosse levado embora pra que eu não sentisse mais isso. Neste momento eu gostaria de ouvir um dueto com apenas um violão, aquela velha canção que me faz tão silencioso, sereno, e que me dá todo tipo de esperança. Creio que agora eu preciso de esperança, que eu preciso acreditar. Preciso de algo maior que tudo, preciso de fé.

Em alguma parte do caminho enquanto eu caminhava levando tantas pessoas, acho que parei. Não tenho a mínima idéia se as pessoas continuaram caminhando ou se ficaram atrás de mim, porque nas duas últimas duas semanas, nas piores semanas da minha vida, eu tenho sentido todo tipo de dúvida e tristeza. Eu não demonstro, confesso, mas continua lá, pendente, como um arquivo, guardado em uma caixa, em uma prateleira, em um longo corredor. Tenho necessidade de apagar tudo, mas cada vez tem se tornado pior, e difícil, basta ter em mente não desistir.
Eu estou em uma encruzilhada, e aqui enxergo várias maneiras, caminhos, idéias e meios de fazer da minha vida algo que ajude pessoas. O único problema em estar com um cajado na mão é o de que ele não é uma espada, ou um arco, um machado, uma lança, ou um escudo. Você não luta, você guia. E para poder caminhar sem fechar os meus olhos, preciso primeiro guiar a mim mesmo, e descobrir pra onde estou indo.

Esta é uma daquelas fases da vida em que eu me encontro, esta é uma fase em que eu proponho a mim mesmo, tomar um tempo para descobrir o que quero e do que sou capaz. Este é o tempo em que eu descubro que tipo de pessoas quero ao meu lado, que tipo de amigos quero conquistar, que tipo de igreja quero ter, que tipo de ministério quero seguir, que meio eu decido para chegar em meus sonhos, e de que maneira serei um grande amigo de Deus. Diz a palavra de Deus que existe um tempo para todas as coisas sobre a terra, e este é meu tempo.

E hoje nós começamos Gossip Girl...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

So life ends

Hoje eu escutei o choro de um pai, por seu filho que morreu. Não me lembro muito bem do que senti. Eu estava sentado lá, minha cabeça estava baixa, pensando no quão rápido a vida passa, e neste caso no como não passou. Ele era apenas um bebê, ele tinha a vida inteira pela frente, e não teve. Eu escutei a mãe soluçar e quando abracei o pai, acho que senti por algum milésimo de segundo a sua dor. Perdi meu pai há um ano e não consigo imaginar, nem ao menos remotamente a dor de perder um filho, não é este o ciclo da vida. Eu estava sentado, eu estava de cabeça baixa, pensando no como a vida é frágil, simples, curta, muda.

A vida é longa, a vida é curta, feliz e ao mesmo tempo triste, colorida, e totalmente incolor. Não se chega a conclusão alguma. Ando tão preocupado de modo egoísta em meus problemas, olhando apenas em uma direção, que quando alguma situação choca-se contra minha cabeça, me perco em profundas meditações sobre o sentido da vida, e de todas às vezes, só consigo chegar em uma conclusão. Não de que a vida deve ser aproveitada, nem ao menos de que o que resta são suas ações. Mas que é preciso um motivo pra continuar respirando. E se não for encontrado, já não se está mais vivo.
E se você tivesse tanto orgulho que não pudesse me enxergar? E se isso fosse tão grande e você não conseguisse me entender? Meu mundo se tornou tão apertado que em algumas horas, eu simplesmente gostaria de fechar os olhos, colocar os fones e escutar as batidas do meu coração. Eu gostaria que você me conhecesse, de verdade, pela primeira vez em mais de um ano. Porque eu sempre guardei segredos demais, e eles me fizeram separado, até que abri meus olhos. Eu estava predestinado.

"Em ti haverá prazer e alegria, e muitos se regozijarão com o seu nascimento. Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte, será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre materno. E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado." Hoje parei em uma esquina, e o mundo parou comigo.

Às vezes sete precisam acontecer para que um acorde...

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Right here

I'll be right here when you need me, anytime just keep believing and I'll be right here. If you ever need a friend, someone to care and understand I'll be right here. All you have to do is call my name, no matter how close or far away, ask me once and I'll come, I'll come running. And when I can't be with you dream me near, keep me in your heart and I'll appear, all you gotta do is turn around, close your eyes, look inside, I'm right here. Isn't it great that you know that, I'm ready to go wherever you're at, anywhere I'll be there. All you have to do is call my name, no matter how close or far away, ask me once and I'll come, I'll come running, and when I can't be with you dream me near, keep me in your heart and I'll appear. All you gotta do is turn around, close your eyes, look inside. I'm right here. Whenever you need me. There's no need to worry. You know that I'm gonna be, right here. Ask me once and I'll come, I'll come runnin, and when I can't be with you dream me near, keep me in your heart and I'll appear. All you gotta do is turn around, close your eyes, look inside. I'm right here. Oh yeah yeah. I'm right here.

Cara, tu pode vir na seção pediátrica hoje de tarde?