domingo, 3 de janeiro de 2010

Heaven















Abro meus olhos, e ouço meu nome, chamam meu nome por todo lugar, meu povo, minha terra, meu único e eterno lar. Sobre as montanhas, acima dos céus eu vôo num sublime e suave respirar, como se ninguém mais pudesse mesmo que por segundos a paz me roubar. Sobre a pele, minha tinta, minha história, meu dever, e deste olhos como pedra nenhuma lágrima irá nascer. Existe paz por onde eu vôo, existe amor e um coração, vivo agora o que sonhei, um sentdo, uma razão. Tudo é perfeito como a mata que brilha graça ao respirar, meus passos sobem sempre firmes, pra que eu possa te adorar.

Imagino que o céu seja igual...

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