sábado, 7 de junho de 2008

Abraço de família

Realmente estava bom, mesmo que muita coisa tenha saído conforme o esperado, parece hoje em dia que pra ser um grande e real programa tudo precisa de uma ação a mais. Tem pessoas nos estados unidos que chegam a pagar pessoas pra agitarem a festa. Em outros lugares é só convidar alguém que goste de fazer a situação ficar caliente. Enfim, não é o caso. O café foi realmente tudo que disseram que seria.

Tudo começou com a galera fazendo a festa. Digo, tinham algumas senhoras que encheram o prato, não sei como conseguiam carregar, coisa de louco, estavam quase escondidas atrás dos bolos, mas vai saber, é capaz de estarem levando pra família. Bem, eu sei que tinha de tudo e mais um pouco. Quitute, que eu já não comia há muito tempo mesmo. Tinha aquele bolo que a esposa do nosso batera faz, mas bem, cortaram o coitado do bolo em mil e quinhentos pedaços pra todo mundo provar a delícia, e por fim não dava pra sentir o gosto.
Foi bom poder dar umas risadas, sentir aquele gosto de inverno, aquela união do pessoal sabe, eu gostei, de verdade. Me senti mais família, todo mundo na mesma mesa, tomando aquele chocolate quente da garrafa térmica. Eu lembrei do quão bom era sentir aquele abraço família, colocar as conversas em dia com o Luciano e do como vai a vida. Lembro que a gente fez um dueto depois, e saiu um som bem limpo. E no mais, foi suficientemente bom pra mim lembrar que o rango tava uma beleza.

Daí o pessoal decidiu que não queria ir pro monte e os sem carro não puderam fazer nada. Então eu refiz a carteira de identidade entrei no cfc e comecei a carteira, em uma semana no máximo começam as aulas, e com certeza eu vou fazer na parte da manhã. O bom de tudo é que o café, sim o assunto do meu texto foi bom, e vocês já sabem. Mas semana que vem eu mudo o que não deu nessa semana, espero que dê bons frutos. Assim espero!

Bah, e isso me arrebenta, mas eu não falo nada, eu fico na minha!

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