O mais importante em um grupo é a união. Ao passar dos anos, problemas como caminhos diferentes, idéias contrárias e decisões não aceitas por todos podem trazer separação, brigas e até mesmo a extinção do grupo. Neste caso o único sentimento que mantem uma turma de pessoas unidas em frente a qualquer tipo de problema é o amor entre o grupo. Amigos realmente possuem o direito de amar, algumas tribos apenas prezam-se, outras lutam por seus integrantes e algumas outras amam-se. Amor é um substantivo bastante indefinido quando trata-se de amizade, mas quando você está a beira da escuridão, quando precisa enfrentar os piores demônios. Sim o amor em um grupo de amigos pode ser sua única saída ileso do mal.
Quando nós estávamos próximos da entrada paramos. Havia tantas sobras sobre o local que eu mal podia me mexer, pedimos silenciosamente pra que não morressemos e quando estávamos prontos adentramos com autoridade. Pareciam gárgulas adormecidas. Seres obscuros sobre todos os montes, e um tipo de ser grande batendo com seu pé. Não demorou muito pra que com as armas empunhadas começassemos a lutar. O solo era opaco, os monter negros, enfim, tudo era escuridão. Meus olhos giravam por toda parte até encontrar aquele que corria, com duas flechas não conseguimos destruí-lo. Continuamos em formação pelo caminho até que meu coração estremeceu e o manto negro de chapéu veio em nossa direção como se precisasse nos atacar. Rapidamente parei o grupo e mandei que a lança o destruísse. Antes de subirmos o monte ainda haviam muitos escondidos no milharal, secos, com seus ossos e músculos. Tivemos que parar e se não fossem pelas mãos. Com certeza não passaríamos. Chegamos enfim a subida e apareceu um gafanhoto, em carne viva, mais uma vez paramos, e sem um pouco a mais de graça não haveria subida.
Quando todos nos aproximamos em círculo em cima da montanha, os montes mexeram, a escuridão tomou forma, sim, estávamos no meio do coliseu. O medo tomou conta, por tão poucos segundos que não se pode nem contar. Um anel nos cercava e houve três luzes ali. Aquele que mexia árvores, Aquele da morte, e os voadores também foram consumidos. As pedras foram jogadas, e delas saiam fogo. Como bombas. Até ali, ainda calmos, avistávamos e acertávamos. Foi então que descidiram se calar, e a caçada tornou-se difícil, mas completamo-a com grande alegria. As estrelas brilhavam como gotas naquela madrugada escura sem lua. Luzes apareceram, mas não vimos nada, nem ao menos o grito na bergamoteira. Vencemos e isso me deixava feliz, mas de certa forma eu sei que não acabou, parece que vem mais por aí, dizia-se que quando escurecia, tramavam contra nós. Parece que aconteceu. Um escudo a mais no grupo, um machado a menos. Mesmo assim, vitória. Veremos quais são os planos, um dia veremos.
Enfim, completamos o que precisava ser feito. Satisfeitos, felizes e dorminhocos voltamos pra casa. Deixamos o medo de lado e agora não tememos aberrações. Ah sim, a vida é bela. Tudo que tenho a dizer. E por favor não critiquem o blog, tomem suas opiniões para si próprios caso lerem. Não preciso de meio mundo divagando sobre as minhas histórias aqui, afinal, a vida já é complicada demais sem seus pensamentos. Quanto ao grupo, só o amor pode uní-lo quando a morte está a sua frente. Somente a união vai romper barreiras. Meu maior pensamento é saber que não estou sozinho. Tenho amigos.
Pode vir, porque eu vou acabar rápido contigo, você pensou que tinha conseguido quando levou ele, mas se enganou!
Quando nós estávamos próximos da entrada paramos. Havia tantas sobras sobre o local que eu mal podia me mexer, pedimos silenciosamente pra que não morressemos e quando estávamos prontos adentramos com autoridade. Pareciam gárgulas adormecidas. Seres obscuros sobre todos os montes, e um tipo de ser grande batendo com seu pé. Não demorou muito pra que com as armas empunhadas começassemos a lutar. O solo era opaco, os monter negros, enfim, tudo era escuridão. Meus olhos giravam por toda parte até encontrar aquele que corria, com duas flechas não conseguimos destruí-lo. Continuamos em formação pelo caminho até que meu coração estremeceu e o manto negro de chapéu veio em nossa direção como se precisasse nos atacar. Rapidamente parei o grupo e mandei que a lança o destruísse. Antes de subirmos o monte ainda haviam muitos escondidos no milharal, secos, com seus ossos e músculos. Tivemos que parar e se não fossem pelas mãos. Com certeza não passaríamos. Chegamos enfim a subida e apareceu um gafanhoto, em carne viva, mais uma vez paramos, e sem um pouco a mais de graça não haveria subida.
Quando todos nos aproximamos em círculo em cima da montanha, os montes mexeram, a escuridão tomou forma, sim, estávamos no meio do coliseu. O medo tomou conta, por tão poucos segundos que não se pode nem contar. Um anel nos cercava e houve três luzes ali. Aquele que mexia árvores, Aquele da morte, e os voadores também foram consumidos. As pedras foram jogadas, e delas saiam fogo. Como bombas. Até ali, ainda calmos, avistávamos e acertávamos. Foi então que descidiram se calar, e a caçada tornou-se difícil, mas completamo-a com grande alegria. As estrelas brilhavam como gotas naquela madrugada escura sem lua. Luzes apareceram, mas não vimos nada, nem ao menos o grito na bergamoteira. Vencemos e isso me deixava feliz, mas de certa forma eu sei que não acabou, parece que vem mais por aí, dizia-se que quando escurecia, tramavam contra nós. Parece que aconteceu. Um escudo a mais no grupo, um machado a menos. Mesmo assim, vitória. Veremos quais são os planos, um dia veremos.
Enfim, completamos o que precisava ser feito. Satisfeitos, felizes e dorminhocos voltamos pra casa. Deixamos o medo de lado e agora não tememos aberrações. Ah sim, a vida é bela. Tudo que tenho a dizer. E por favor não critiquem o blog, tomem suas opiniões para si próprios caso lerem. Não preciso de meio mundo divagando sobre as minhas histórias aqui, afinal, a vida já é complicada demais sem seus pensamentos. Quanto ao grupo, só o amor pode uní-lo quando a morte está a sua frente. Somente a união vai romper barreiras. Meu maior pensamento é saber que não estou sozinho. Tenho amigos.
Pode vir, porque eu vou acabar rápido contigo, você pensou que tinha conseguido quando levou ele, mas se enganou!
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