segunda-feira, 21 de julho de 2008

Why do you say?

Então eu acordei com uma vontade comer aquilo que eu não via na minha frente a muito tempo. Eu queria frango. Aquele envolto por camadas de arroz, e com maionse. E quando eu cheguei em casa, para minha surpresa lá estava. Eu fiquei feliz. Abracei a mãe, não que eu não faça isso o tempo todo, mas eu fiz mais uma vez, pelo bônus que eu recebi. Foi um sentimento repentino que me invadiu de felicidade por um desejo atendido. Não sei, o que eu realmente entendi é que eu me alimentei de algo que não via fazia algum tempo. Um almoço, de domingo, em segunda feira.

Quando caiu a noite, eu liguei pra Porto Alegre, pra uma menina de azul. Diz ela que é antipática no telefone, e que por ser a primeira vez que eu ligo, eu não devo ficar notando isso. Vai conhecer as idéias da Ina, não. Deixe me ver, eu acho que quando acordei de manhã, tinha um bebê na minha sala de estar, haviam algumas lágrimas de um pai desesperado, e o meu cabelo, estava alto como quem acorda de um susto.
Sim, não havia apenas um, mas dois bebês, não ficaram muito tempo. Mas ultimamente eu tenho visto muitos por aqui. Sabe, alguma coisa tem acontecido com bebês, ach que existem épocas do ano para isso, mas alguém deve saber sobre isso e deve estudar, afinal eu só sou um garoto que pouco sabe. Mas o que sabe usa em seu favor, e neste caso em favor dos outros.Os bebês vão ficar bem, não importam o que digam, eu simplesmente acredito.

Nesses últimos mêses eu descobri que você precisa ter fé em qualquer coisa. Digo, em qualquer situação. Se você tiver, pode acontecer qualquer coisa sabe. E se acontecer, melhor para nós. Em alguns casos, ocorrem mais rápido quando você acredita de verdade, com força e convicção. E não como aquele bando de desajeitados imaginando acreditar. Falta simplesmente entendimento entre as pessoas pra saberem do que cada um fala.

Nos deram noventa por cento de chance!

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